quarta-feira, 31 de março de 2010

Catarina.

Então, eu sempre apareço, faço aquele post e vou embora. Nunca me pronuncio, nunca escrevo nenhuma explicação, nem uma critica, raramente falo. É que a final de contas, não tem muito o que falar, os textos falam por mim. Mais hoje, vou falar de mim.

Pelo começo, me chamo Catarina Henrique de Oliveira, moro em São Paulo na capital mesmo. Tenho 15 anos, nasci dia 21 de Junho de 1994, solstício de inverno e primeiro dia do signo de câncer, portanto sou do signo de câncer, e meu ascendente é em áries. Amo sorvete e coxinha, são duas coisas que eu comeria em qualquer momento. Minha cor preferida é roxo.
Amo música, não vivo sem música, 90% do meu tempo estou ouvindo música, nos outros 10% estou na escola. Sou fã, muito fã, hiper fã de Britney Spears! E não ousem questionar.
Pretendo cursar medicina. Dizem que direito é mais a minha cara, mais meu sonho é salvar vidas. Escrevo só por diversão mesmo.
Jogo futebol, ou pelo menos tento, é mais uma coisa que as pessoas falam que faço bem, mais não acredito que seja verdade.
Sou uma pessoa meio fechada não tímida, sou um pouco "reservada" quando vou falar de mim... Eu sou bem orgulhosa, e isso é incomodo em algumas situações. Se bem que, eu já pisei nesse orgulhinho besta por uma pessoa. Não curto mesmo falar de mim. E não gosto de compartilhar os meus problemas, mais estou revisando isso, eu acho que as pessoas têm sua própria vida e seus problemas, não posso jogar os meus em cima delas. Mais, estou sempre disposta a ajudar.
Sou ciumenta quando se trata das minhas coisas, com amigas sou um pouco, mais bem pouco. Em algumas situações as pessoas confundem ciumes com brincadeira, com namorado depende da situação.
Odeio falsidade, mentira, traição, soberba. Acho que falei bastante de mim, caso queira saber algo, o link do meu Formspring.me, faça sua pergunta.


Comecei a escrever de verdade aos 13-14 anos de idade, eu estava na 8ª série. Não sei porque foi nesse ano, ou nessa idade. Mais surgiram esboços de textos em 2006, um ano meio turbulento pra mim.
A primeira coisa que escrevi foi uma homenagem a minhas amigas, o ano estava chegando ao fim, e já sentíamos falta de algumas coisas, e aí eu me senti meio inspirada com isso e escrevi algo pra lembrar disso pra sempre. E foi a primeira vez que alguém disse "você escreve bem".
Eu sempre fico com o pé atrás quando as pessoas dizem isso, sei lá, não acho que escrevo bem, estou tão no começo. Talvez eu escreva bem para uma pessoa de 15 anos, tenho muito chão ainda pra chegar perto dos meus ídolos.

Nem sempre foi assim, ter um blog e mostrar para quem quiser ler o que eu escrevo. Antes eu malmente falava que eu escrevia. Só foram saber que eu escrevia quando eu fiz um depoimento especial e mandei para minhas melhores amigas.
A primeira pessoa a ler algo de minha autoria foi a Monique, uma garota que era amiga minha, até hoje acho que ela não sabe que fui eu quem escreveu aquilo.
Depois disso, eu comecei a mostrar todos os "textos" para a Camila, e tem sido assim até hoje. Ela lê todos, e da a sua opinião em todos.
E assim eu chego aonde estou hoje, em um blog. Eu precisei de um tempo pra me acostumar com a ideia, não sei porque, sempre tive receio de mostrar aos outros as minhas coisas.
Mais hoje é tão natural.

Eu sempre escrevo coisas do dia-a-dia. Eu não me inspiro na árvore que olho, na nuvem que passa, no livro que leio, na musica que escuto.
Pode reparar que os meus textos são sempre sobre sentimentos relacionados a alguma situação, briga, namoro, amor, ódio, magoa, decepção, etc. Ou então, eu simplesmente falo da vida.
Eu nunca me inspiro só em mim, muitas vezes falo dos sentimentos que me cercam, do que estou sentindo ou passando...
Mas às vezes escrevo sobre as pessoas que estão em minha volta, o "Completa" é um exemplo (procurem no arquivo), claro que tem umas partes meio "Catarina" ali, mais eu me inspirei muito em uma menina que era minha amiga e voltou a namorar com um ex. E ai escrevi, em uma aula de química. E ela leu, e grifou algumas partes, acho que ela percebeu que era ela ali.

Uma coisa que me incomoda, muito, é que eu só escrevo coisas que me satisfazem quando estou triste, e em sua maioria são textos deprimentes. É algo que não controlo. Acho que o motivo é: A felicidade é algo que se expressa no momento, você não escreve sobre ela, você não a caracteriza, não a explica... Cada um é feliz de um jeito.
Mais a tristeza é algo universal, todos ficamos tristes de um jeito parecido, é algo que da pra se transmitir com palavras. Raros são os textos que são mais alegres, felizes, ou positivos. Os mais alegres são, Completa, Aprendi e Anjos.
Este ultimo é mais uma homenagem, é mais particular, eu nunca consegui escrever algo para alguém, e esse foi o primeiro. Eu nem sei se a homenageada gostou, na época era minha amiga.

Bom, acho que ficou bem explicado o meu eu-lírico.

Caso, você foi comentado nesse post e não tenha gostado, entre em contato. Apago seu nome.
Atensiosamente, Catarina.

Beijos. Eu volto.

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